quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Poema a quatro mãos.


Sei lá quem sou,
Sei lá o que quero,
Sei lá porque me desespero
Ao não ver-te do meu lado.

O que será da minha sorte
Quando dor se formar
Sei lá porque amar
Alguém que pra mim não é norte.

Sei lá porque o pouco não me completa,
E porque o mundo me atormenta
Deixarei a porta aberta
Para ver se algo me acalenta.

Por: SANTOS, Adalberto e DUARTE, Gabriella.

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