quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


— Mag, quero transar.
— Ah, sério Slutt? Agora me diz quando você não quer transar.
— Não, agora eu quero. Transa comigo? — sorri pra ela e o queixo dela caiu.
— Não. — foi uma resposta pergunta.
— Mag, sério, bora fazer amor?
— Slutt! — deu um soco no meu peito e eu abracei ela.
— Deixa eu te comer, Maggiezinha.
— Sexo tem que ter amor.
— Ah não, você não cola com esse papo.
Ela riu. — Foda-se o amor Slutt. Sua proposta é tentadora, mas não. — balançou o indicador pra lá e pra cá e mordeu a boca.
— Não morde a boca, sua filha da puta.
— Tá ficando excitadinho, tá Slutt? — ela virou e rebolou. E saiu rindo.
Puxei o braço dela. —Vou te estuprar, Maggie.
— Uh, que medo de você babacão.
Coloquei os dedos nas têmporas. — Respira Slutt.
— Respira Slutt, respira pra você não comer a Maggiezinha. Respira Slutt. — ela me imitou levantando às mãos e falando com voz de puta, depois mordeu a boca mais uma vez.
— Maggie! — a repreendi. Ela ficou me olhando como quem não tivesse nem ai. — Quero apostar uma coisa com você.
— O quê?
— Que em três meses você vai se apaixonar por mim se eu for o príncipe e não o sapo. 
— Slutt, querido. Não me apaixono por príncipes nem por sapos. Você é sapo pra porra, feio e retardado e não conseguiu nada comigo, não vai ser você tentando ser fofo que vai conseguir. 
— Apostado então?
— Claro! — ela gargalhou.
— Se eu ganhar tu trepa comigo, firmeza?
— Firmeza, e se eu ganhar tu vai ter que sair correndo pelado na escola.
— Agora o trabalho vai ser mais intenso, Maggie. — ri.
— Vou preparar a câmera pra filmar.
— Vou pegar as camisinhas.

Slutt e Mag 

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