quinta-feira, 22 de dezembro de 2011




Deitando com os olhos para o céu, como que presos ou amarrados, via as horas passarem cada vez mais devagar. Sábia que a passagem do tempo me doía, veio a tarde, os últimos raios do sol e a noite. Tudo se fez escuro, dentro e fora dos meus olhos. Dentro da minha cabeça uma pergunta tilintava sem respostas. O que fazer para ser feliz? Apagaram tudo, no céu nada se via. Nos meus olhos grande poços D´agua e na minha cabeça? Nada! A não ser o céu! 

Dal Hofmann

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