terça-feira, 30 de agosto de 2011

















Morro de saudade. Que coisa maluca a distância, a memória. Como um filtro, um filtro seletivo, vão ficando apenas as coisas e as pessoas que realmente contam.

Caio Fernando Abreu in: Cartas - A Guilherme de Almeida Prado


A solidão deixou de ser involuntária para se transformar em escolha. E foi bom, está sendo bom.

Caio Fernando Abreu in: Cartas - A Vera Auntoun.


O olho dele posto em cima de mim, ducha morna distendendo meus músculos.

Caio Fernando Abreu in: Além do ponto - Morangos Mofados.


"(...)Voltei ao homeopata, me deu os mesmos remédios, porém em doses mais fortes. Sulphur, enxofre. Ele merecomenda que fique “mais feliz”. Não ensina como, claro.(...)

"Caio Fernando Abreu Abreu, in Cartas -A Luciano Alabarse




"Só esse sol sem cor neste dia sem cor nem jeito de domingo. Idiotice: por que domingo precisa ter um jeito especial, mania de esperar que as coisas sejam dum jeito determinado, por isso a gente se decepciona e sofre.

"Caio Fernando Abreu, in Inventário do Ir-remediável

Retirado do lindo blog: http://letmeflybyvivi.blogspot.com/

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